sexta-feira, 26 de junho de 2009

*O sentido da vida diante do Hinduísmo*

O sentido da vida é o saber se o possivel e concreto que se deve fazer sobre questionamento sobre a natureza da vida, sua finalidade ou não, em particular para cada pessoa. Ela demarca então a "interpretação do relacionamento entre o ser humano e seu mundo" (P. Tiedemann).
Há uma quantidade inumerável de respostas possíveis para "o sentido da vida", frequentemente relacionadas a
convicções religiosas ou filosóficas. Opiniões sobre o sentido da vida podem por si próprias se distinguir de pessoa para pessoa, bem como também podem variar no decorrer da vida de cada ser humano. No entanto, de uma forma mais ampla, não existe consenso sobre tal.As diferentes religiões dão diferentes respostas para a questão sobre o sentido da vida.Mostraremos no ponto de vista do Hinduismo.



O Hinduísmo abrange diferentes denominações religiosas, sem um ser criador comum ou escritura sagrada universal. As opiniões filosóficas individuais têm conceitos parcialmente diferentes em relação ao sentido da vida, morte e libertação. Os conceitos relacionados ao sentido da vida são da mesma maneira diferentes. Para muitos, significa uma vida após o tradicional "quatro objetivos da vida", isto é, Artha (poder), Kama (desejo), Dharma (harmonia moral) e finalmente como última meta, o Moksha (a libertação). Para os partidários dos ensinamentos de Advaita-Lehre, Moksha significa elevação a "consciência cósmica" no brâmane. Para os defensores do Dvaita-Lehre, o Bhakti possui um estado central, e a libertação significa comunhão eterna e paz com Deus.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

O rappa-Súplica Cearense

Oh! Deus, perdoe esse pobre coitado, que de joelhos rezou um bocado, pedindo pra chuva cair, cair sem parar.

Oh! Deus será que o senhor se zangou, e é só por isso que o sol se arretirou, fazendo cair toda chuva que há .

Oh! Senhor, pedi pro sol se esconder um pouquinho, pedi pra chover, mas chover de mansinho, pra ver se nascia uma planta, uma planta no chão.

Oh! Meu Deus, se eu não rezei direito, a culpa é do sujeito, desse pobre que nem sabe fazer a oração.

Meu Deus, perdoe encher meus olhos d'água, e ter-lhe pedido cheio de mágoa, pro sol inclemente, se arretirar, retirar.

Desculpe, pedir a toda hora, pra chegar o inverno e agora, o inferno queima o meu humilde Ceará.

Oh! Senhor, pedi pro sol se esconder um pouquinho, pedi pra chover, mas chover de mansinho, pra ver se nascia uma planta, planta no chão.

Violência demais, chuva não tem mais, corrupção demais, política demais, tristeza demais. O interesse tem demais!

Violência demais, fome demais, falta demais, promessa demais, seca demais, chuva não tem mais!

Lá no céu demais, chuva tem, tem, tem, não tem, não pode tem, é demais. Pobreza demais, como tem demais!

Falta demais, é demais, chuva não tem mais, seca demais, roubo demais, povo sofre demais. Oh! demais.

Oh! Deus.

Oh! Deus. Só se tiver Deus. Oh! Deus.

Oh! fome. Oh! interesse demais, falta demais...!


Trabalho sobre a Letônia...


Após séculos de domínio estrangeiro, a Letónia luta para se afirmar como nação independente e economicamente forte.
A Letónia tem 3000 anos de história, mas podemos restringi-la aos últimos oito séculos, desde a formação da sua capital, Riga.

No início, havia cinco grandes regiões: Latgale, Zemgale. Kurzeme, Livland e Selija. Mas em 1201 as cruzadas permitiram a formação de Riga, a capital da Letónia. A partir dessa data e até à primeira Grande Guerra, a Letónia foi alvo de disputa entre alemães, russos, polacos e suecos.

Foram sobretudo os russos e os alemães que exerceram a maior influência sobre os letões. No entanto, a Letónia sofreu também o domínio dos suecos, até à morte do rei Gustavus Adolphus, em 1701. O governo da Letónia voltou a pertencer a russos e alemães, que fizeram dos letões seus servos.

Só após a I Guerra Mundial é que a Letónia obtem, finalmente, a independência, em 1920. Tudo aquilo que a Letónia consegue (progressos económicos) volta a perder com a emergência da II Guerra Mundial.
Mais uma vez a Letónia se viu alvo do domínio soviético e alemão.

No final da II Guerra Mundial, a Letónia é integrada na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Esta integração implicou a adesão à política colectivista, censura e proibição da bandeira e hino letões.
A Letónia só reganha a independência em 1991 (a 21 de Agosto).

















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sexta-feira, 19 de junho de 2009

O sentido da vida perante as religiões


O sentido da vida é o saber se o possivel e concreto que se deve fazer sobre questionamento sobre a natureza da vida, sua finalidade ou não, em particular para cada pessoa. Ela demarca então a "interpretação do relacionamento entre o ser humano e seu mundo" (P. Tiedemann).

Há uma quantidade inumerável de respostas possíveis para "o sentido da vida", frequentemente relacionadas a convicções religiosas ou filosóficas. Opiniões sobre o sentido da vida podem por si próprias se distinguir de pessoa para pessoa, bem como também podem variar no decorrer da vida de cada ser humano. No entanto, de uma forma mais ampla, não existe consenso sobre tal.


As diferentes religiões dão diferentes respostas para a questão sobre o sentido da vida. As seções abaixo descrevem sucintamente a visão de cada religião.


Hinduísmo

O Hinduísmo abrange diferentes denominações religiosas, sem um ser criador comum ou escritura sagrada universal. As opiniões filosóficas individuais têm conceitos parcialmente diferentes em relação ao ensino da vida, morte e libertação. Os conceitos relacionados ao sentido da vida são da mesma maneira diferentes. Para muitos, significa uma vida após o tradicional "quatro objetivos da vida", isto é, Artha (poder), Kama (desejo), Dharma (harmonia moral) e finalmente como última meta, o Moksha (a libertação). Para os partidários dos ensinamentos de Advaita-Lehre, Moksha significa elevação a "consciência cósmica" no brâmane. Para os defensores do Dvaita-Lehre, o Bhakti possui um estado central, e a libertação significa comunhão eterna e paz com Deus.


Judaísmo

A religião judaica baseia-se nas tradições religiosas de judeus e escolhidas por Deus.

O sentido da vida no Judaísmo consiste na observância das leis divinas, i. e., na reverência perante a Deus e sua vontade. As leis e ordens divinas estão reunidas na Tanakh, além da Talmud e Midrash .


Cristianismo


Anjos guiando as almas no pós-vida

O Cristianismo fundamenta-se no conjunto de ensinamentos de Jesus de Nazaré. De acordo com a tradição, Ele era o filho de um carpinteiro judeu. Como o filho de Deus e messias, Ele anunciou a vinda de reino de Deus e salvou as pessoas do pecado original com a sua morte na cruz e a sua ressurreição.

O sentido da vida no Cristianismo baseia-se na comunhão com Deus na vida, bem como após a morte. confissão e o arrependimento são pré-requisitos para tal, assim como a libertação dos pecados através de Jesus Cristo, como é descrito na Bíblia.